intellica apoia a monitoria, formação e capacitação do programa de Relançamento do Sector Privado, na sua fase II em Manica

PELOS menos 120 milhões de meticais estão disponíveis para financiar o Programa de Relançamento do Sector Privado, na sua fase II, nas províncias de Manica, Sofala e Zambézia, no centro do país.

O programa, com a duração de três a cinco anos, inclui o financiamento de projectos nos domínios da agricultura, comercialização agrícola, prestação de serviços agrícolas, agro-indústria e “leasing” mobiliário.

Informação a que o “Noticias” teve acesso, no decurso da II Conferência de Investidores da Província de Manica, indica que 60 por cento do valor disponível vai ser alocado à província da Zambézia para financiar projectos de produção de arroz nos distritos de Mopeia, Nicoadala, Quelimane, Namacurra, Maganja da Costa e Morrumbala.

O director provincial da Indústria e Comércio de Manica, João Foia, que falava no fórum de agro-negócio, disse que, para a produção do arroz, o projecto abrange também os distritos de Dondo, Búzi e cidade da Beira, na província de Sofala. A comercialização agrícola, prestação de serviços agrícolas, agro-processamento e “leasing mobiliário” abarcam todos os distritos das três províncias contempladas.

O acesso ao referido fundo, de acordo com a fonte, será feito via banca comercial, nomeadamente através do BCI, Millenium Bim e Mozabanco, tendo já sido contratada uma unidade operacional denominada intellica, com escritórios nas cidades de Quelimane e Beira, e um técnico móvel baseado em Chimoio.

A intellica vai apoiar na monitoria, formação e capacitação dos mutuários para que os seus empreendimentos decorram dentro dos compromissos contratuais. São condições de acesso a esses fundos ter ou pretender realizar actividades reconhecidas previstas nas áreas abrangidas pelo financiamento e ter um plano de negócios.

Os limites de financiamento para o referido projecto variam de acordo com o projecto apresentado pelo mutuário, sendo que para agricultura, comercialização agrícola e prestação de serviços agrícolas ascendem os 850 mil meticais.

Para a agro-indústria, podem ser desembolsados um milhão, trezentos e vinte e cinco mil meticais por cada campanha, enquanto para “leasing” e indústria mobiliária o montante vai até um milhão de meticais por cada campanha.

Os juros e prazos de amortização são negociáveis, sendo que a base está fixada em 10 a 12 por cento, e em termos de tempo o prazo vai até cinco anos, sendo seis meses para a comercialização agrícola.

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